segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Vacinas COVID 19 e o novo passo ainda por dar

É fantástica a aplicação da nova tecnologia ARNm e o pouco tempo que estas vacinas necessitaram para serem descobertas e disponibilizadas para fazer face a esta pandemia que pôs em sentido e em aflição os homens dos 5 continentes. Era preciso levar rápida e urgentemente às células uma mensagem para se prepararem e poderem defender-se sem se deixarem ludibriar pelo virus (e por outros virus no futuro). Parabéns aos cientistas, tecnólogos e, porventura, nano-cientistas e nano-tecnólogos e aos patrocinadores públicos e privados que, desta vez, acorreram rápido e em força. Julgo ter sido um verdadeiro trabalho em equipa em que todos deram o máximo que a urgência da situação impunha. Acho, no entanto, como simples amante do filosofar ou amigo da sabedoria, que quando olhamos para a "ferralha" ou "instrumentália" para a sua implementação ainda ficam grandes passos por dar. Tudo parece continuar ainda muito amarrado à bioquímica, às moléculas mensageiras que será preciso separar, produzir e injectar por processos tradicionais. O novo e o desejável seria tornar estes processos muito mais simples, imateriais, inteligentes em relação ao levar da mensagem às células através de tecnologias ou nano-tecnologias, porventura, eletromagnéticas, hertzianas no sentido de programar a mensagem do código do virus por veículos comunicação distintos. Será isto possível? Os avanços da ciência e da tecnologia parecem avançar nessa direção e a persistência e o enorme esforço dos cientistas e tecnólogos julgo que também irá continuar e otimizar-se. É este o repto e o novo desafio que aqui gostaria de deixar certo que as boas notícias chegarão mais depressa do que imaginamos para o nosso gáudio de humanos que desejam tornar-se cada vez mais humanos.

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