O poder mágico de conhecer e aprender
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022
Europa e a Nato
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022
A maioria absoluta que Marcelo ofereceu a Costa e que não desejava
Aos meus olhos, o Presidente Marcelo ao dissolver o Parlamento queria continuar com Costa mas sem maioria absoluta. O que aconteceu depois foi a vitimização de Costa contra os seus parceiros de geringonça, o acenar com os fantasmas da vinda da direita do Chega que Rio não queria estancar, os cordões sanitários do CDS e a IL em relação ao Chega que impediam a expansão do PSD para a direita e extrema direita e a ausência de cordões sanitários do PS em relação à esquerda e extrema esquerda. Acho que foram estes os ingredientes que encontraram eco num eleitorado adormecido pelo regime e dependente de reformas e subsídios de subsistência que não queria arriscar. Este é um estado de coisas que tende a manter-se e que interessa sobretudo ao PS. A mudança terá que ser preparada por uma coligação à direita sem cordões sanitários com base num programa dinamizador, realista, consistente e bem fundamentado construído em diálogo frontal, leal e aberto a todas as forças políticas à direita do PS. Mas não poderá haver meias tintas nem manipulações de nenhum partido, nem do PSD que, neste momento, é de longe a força mais representativa. Nas eleições de 30/01/2022, acho que esteve eminente uma viragem no eleitorado mas Rui Rio tinha ficado manietado pela sua própria campanha interna para a reeleição e pelas orientações do Congresso. Costa aproveitou-se disso forçando-o a manter cordões sanitários à direita e extrema direita enquanto para si deixou o terreno completamente livre à esquerda e extrema esquerda. Sem um estudo e reflexão profundos do que aconteceu não valerá a pena mudar de líderes nem desenvolver estratégias desgarradas de oposição a um PS com maioria absoluta que se não fizer muitas ondas não precisará de ninguém nem mesmo do Presidente da República durante os próximos 4 anos. O país é que irá seguramente continuar adiado para melhores dias e com outros protagonistas. Oxalá, não seja de demasiado tarde para os Portugueses porque para os Deuses é sempre demasiado cedo.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2021
Viver a viagem sem perder o destino
Que o Menino de Belém, Jesus, abençoe e ilumine todos os homens do planeta na procura da verdade e da justiça para o equilíbrio, o bem e a felicidade de tudo o que é, vive, sente, conhece e ama no universo.
Um Feliz e Santo Natal!
sábado, 4 de dezembro de 2021
Os filhos da "i-nuvem" e a nova cultura cidadã
A pressa e a urgência do tempo
Na pressa em que o mundo e a vida se precipitam vertiginosamente tudo tem pressa e tudo pode esperar porque ainda há tempo. Na urgência a pressa não pode esperar porque já há pouco tempo. A pressa e a urgência assumem sentidos diferentes nas diferentes etapas da vida e em diferentes contextos sociais e culturais. Hoje, parece confundir-se as duas coisas e as pessoas comportam-se como "baratas tontas" no meio de um frenesim que acaba por chegar quase sempre atrasado e que produz os mais variados desequilíbrios nos comportamentos que, por vezes, originam depressões ou mesmo situações de verdadeira angústia mais ou menos profunda e problemática para a saúde.